quarta-feira, 25 de maio de 2011

BIBLIOGRAFIA PROVA MÉRITO 2011 DOCUMENTOS PARA FILOSOFIA, SOCIOLOGIA, PSICOLOGIA, LÍNGUAS, ED. ESPECIAL, DIRETOR E SUPERVISOR.

Bibliografia: Filosofia
Livros e Artigos para Filosofia
1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
2. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
3. ARISTÓTELES. A Política. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
4. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
5. COMTE-SPONVILLE, André. Apresentação da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
6. DESCARTES, René. Discurso do Método/Meditações. São Paulo: Martin Claret, 2008.
7. EPICURO. Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2005. (A Obra-Prima de cada autor).
8. MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
9. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
10. MORTARI, Cezar. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
11. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2000.
12. RIDENTI, Marcelo; REIS, Daniel Aarão (Org.). História do Marxismo no Brasil: partidos e movimentos após os anos 1960. Campinas: UNICAMP, 2007. v. 6.
13. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Disponível em: <http: //www.cfh.ufsc.br/~wfil/contrato.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
14. WEFFORT, Francisco C. (Org.) Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2006. v. 1 e 2.
15. WIGGERSHAUS, Rolf: a Escola de Frankfurt. História, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.
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Documentos para Filosofia
1. BRASIL. MEC/SEB. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências Humanas e suas Tecnologias: Filosofia. Brasília, MEC/SEB, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Filosofia para o Ensino Médio. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: <http: //www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop_FILO_COMP_red_md_20_03.pdf> e <http: //www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Grade_FILO_Volume_1_cor.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Sociologia
Livros e Artigos para Sociologia
1. BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade, Petrópolis: Vozes, 2006.
2. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: LTC, 1987. cap. 1, 2 e 3.
3. BRYM, Robert, J. et al. Sociologia: uma bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
4. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. 13. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
5. CICCO, C.; GONZAGA, Álvaro de A. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
6. CUCHE, Dennys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru: EDUSC, 2002.
7. DAMATTA, Roberto. A Antropologia no quadro das ciências. In: ______. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 5. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. p. 17-57.
8. DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
9. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
10. GOFFMANN, Erving. A representação do Eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2009.
11. GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Racismo e anti-racismo no Brasil. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
12. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
13. MARA, Célia A. dos Santos. Violência escolar: a percepção dos atores escolares e a repercussão no cotidiano da escola. São Paulo: Annablume, 2007.
14. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. (org.) História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
15. SANTOS, Vicente Tavares dos. Violências e conflitualidades. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009.
Documentos para Sociologia
1. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: SE, 2009. Disponível em: <http: //www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/PPC_soc_revisado.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Psicologia
Livros e Artigos para Psicologia
1. AQUINO, Júlio G. (Org.). Erro e fracasso na escola. São Paulo: Summus, 1997.
2. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006.
3. BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José A. (Org.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2004.
4. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.14, n. 1, p.121-128, 2000. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/spp/v14n1/9809.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
5. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval.pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar.2007. Disponível em: <http: //www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
6. COLL, César; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
7. HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 14. ed. São Paulo: Loyola, 1992.
8. LA TAILLE, Y. de. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.
9. MACHADO, Adriana M.; SOUZA, Marilene P. R. (Org.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
10. MEIRIEU, P. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.
11. PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, 1998.
12. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: teorias do desenvolvimento; conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2005. 4 v.
13. VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
14. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
15. ZABALA, A.; ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Documentos para Psicologia
1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: <http: //www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/PropostaCurricular Geral_ Internet_md.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico; SARESP. São Paulo: SEE, 2009. p. 7-20. Disponível em: <http: //saresp.fde.sp.gov.br/2009/pdf/Saresp2008_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Alemão (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma estrangeiro objeto (alemão), considera-se, para fins de bibliografia básica comum, requeridos para os professores de língua estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento. Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna – Alemão (CELs)
1. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p. 109-138, 2007. Disponível em: <http: //www.letras.ufmg.br/rbla/2007_2/05-Ana-Maria-Barcelos.pdf>. Acesso em: 25 out.2010.
2. CASTRO, S. T. R. “Teoria e prática na reconstrução da concepção de linguagem de professores de línguas”. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, n. 1, v. 2, Belo Horizonte, 2002, p. 83-94. Disponível em <www.letras.ufmg.br>. Acesso em: 25 out. 2010.
3. FANDRYCH, C.; TALLOWITZ, U. Klipp und Klar: Übungsgrammatik Grundstufe Deutsch in 99 Schritten. Stuttgart: Ernst Klett, 2008.
4. FREMDSPRACHE Deutsch. Zeitschrift für die Praxis des Deutschunterrichts. Heft 35: Lernen an Stationen. Ismaning: Huber, 2006. Disponível em: <http: //www.hueber.de/seite/pg_heft35_fsd_ftb>. Acesso em: 25 out. 2010.
5. Goethe-Zertifikat B1: Zertifikat Deutsch – Modellsatz.Disponível em: <http: //www.goethe.de/lrn/prj/pba/bes/gzd/mat/deindex.htm>. Acesso em: 25 out. 2010.
6. Goethe-Zertifikat B2 – Modellsatz. Disponível em: <http: //www.goethe.de/lrn/prj/pba/bes/gb2/mat/deindex.htm>. Acesso em: 25 out. 2010.
7. Materialien zur Landeskunde. Disponível em: <http://www.jetzt.de>; <http: //www.kaleidos.de>; <http: //www.tatsachen-ueber-deutschland.de/pt>. Acesso em: 25 out. 2010.
8. Neuner, G. (Ed.). Fit für Fit in Deutsch 1 und 2. Ismaning: Hueber, 2007.
9. Planet. 1, 2. Lehrwerk für Deutsch als Fremdsprache für Jugendliche (Kurs-, Arbeits - und Lehrerhandbuch), Ismaning: Hueber-Verlag, 2007.
10. Reimann, Monika. Grundstufen-Grammatik: Erklärungen und Übungen. Hueber-Verlag, Ismaning, 2005.
11. Rug, W.; Tomaszewski, A. Grammatik mit Sinn und Verstand. Übungsgrammatik Mittel- und Oberstufe. Stuttgart: Ernst Klett, 2008.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Espanhol (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma estrangeiro objeto (espanhol), considera-se, para fins de bibliografia básica geral, requeridos para os professores de língua estrangeira moderna, o item 2.2.1 e 2.2.6 deste documento.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Francês (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma estrangeiro objeto (francês), considera-se, para fins de bibliografia básica geral, requeridos para os professores de língua estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna – Francês (CELs)
1. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p. 109-138, 2007. Disponível em: <http: //www.letras.ufmg.br/rbla/2007_2/05-Ana-Maria-Barcelos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
2. BEACCO J.-C., L’approche par compétence dans l’enseignement des langues. Paris: Didier, 2008. (Collection Formation).
3. CARLO, C. et al. Acquisition de la grammaire du français langue étrangère. Paris: Didier, 2009. (Collection Formation).
4. CASTRO, S. T. R. “Teoria e prática na reconstrução da concepção de linguagem de professores de línguas”. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, n. 1, v. 2, Belo Horizonte, 2002, p. 83-94. Disponível em <www.letras.ufmg.br>. Acesso em: 25 out. 2010.
5. CONSEIL DE L’EUROPE, Cadre européen commun de référence pour l’apprentissage et l’enseignement des langues, Strasbourg: Comité de l’Education; Paris: Didier, 2001.
6. COURTILLON J., Elaborer un cours de FLE. Paris: Hachette, 2003.
7. CUQ J. P.; GRUCA, I. Cours de didactique du FLE et langue seconde. Genoble: PUG, 2002.
8. CYR, P. Les stratégies d’apprentissage. Paris: Clé international, 1998.
9. GERMAIN, C. Evolution de l’enseignement des langues: 5000 ans d’histoire. Paris: Clé international, 1993. (Didactique des langues étrangères).
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Inglês (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma estrangeiro objeto (espanhol), considera-se, para fins de bibliografia básica geral, requeridos para os professores de língua estrangeira moderna, o item 2.2.1 e 2.2.5 deste documento.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Italiano (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma estrangeiro objeto (italiano), considera-se, para fins de bibliografia básica geral, requeridos para os professores de língua estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna – Italiano (CELs)
1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 2002.
2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1998.
3. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p. 109-138, 2007. Disponível em: <http: //www.letras.ufmg.br/rbla/2007_2/05-Ana-Maria-Barcelos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
4. BASTIANETTO, Patrizia; FULGÊNCIO, Lúcia. Manual de gramática contrastiva para falantes de português. Perugia: Guerra, 1993.
5. CASTRO, S. T. R. “Teoria e prática na reconstrução da concepção de linguagem de professores de línguas”. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, n. 1, v. 2, Belo Horizonte, 2002, p. 83-94. Disponível em <www.letras.ufmg.br>. Acesso em: 25 out. 2010.
6. NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? norma e uso na Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.
7. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
8. SERRANI-INFANTE, S. M. Identidade e segundas línguas: as identificações no discurso. In: SIGNORINI, I. (Org.). Língua(gem) e identidade. Campinas: Mercado de Letras/FAPESP, 1998, p. 231-261.
9. TRIFONE, Pietro; PALERMO, Massimo. Grammatica italiana di base. Bolonha: Zanichelli, 2007.
10. WIDDOWSON, H. D. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
Bibliografia: Língua Estrangeira Moderna – Japonês (CELs)
Respeitadas a singularidade e a especificidade do idioma estrangeiro objeto (japonês), considera-se, para fins de bibliografia básica geral, requeridos para os professores de língua estrangeira moderna, o item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Língua Estrangeira Moderna – Japonês (CELs)
1. 3A Network. Minna no Nihongo. [S. l.]: 3A Network, 1999.
2. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p. 109-138, 2007. Disponível em: <http: //www.letras.ufmg.br/rbla/2007_2/05-Ana-Maria-Barcelos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
3. BUNKA INSTITUTE OF LANGUAGE. Shin Bunka Shokyû Nihongo. [S. l.]: Bonjinsha, 2000.
4. CASTRO, S. T. R. Teoria e prática na reconstrução da concepção de linguagem de professores de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p. 83-94, 2002. Disponível em <www.letras.ufmg.br>. Acesso em: 25 out. 2010.
5. ENDO, Cristina Maki et. al. 70 perguntas de pessoas que ensinam japonês no Brasil. São Paulo: Aliança Cultural Brasil-Japão, 2009.
6. THE JAPAN FOUNDATION. Japanese Language Proficiency Test: Test content Specifications. Revised Edition. [S. l.]: Bonjinsha, 2002.
PROFESSOR – EDUCAÇÃO ESPECIAL
Respeitadas a singularidade e a especificidade da Educação Especial, considera-se, também, a bibliografia básica geral constante no item 2.2.1 deste documento.
Livros e Artigos Específicos para Educação Especial
Deficiências / Inclusão - Geral
1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Diferença. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.
2. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
3. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é ? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
5. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
6. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 2007.
7. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Deficiência Auditiva
8. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 171-192.
9. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 1999.
10. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
11. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Deficiência Física
12. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 215-233.
13. FERLAND, Francine. Modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006.
14. FINNIE, Nancie R. O Manuseio em casa da Criança com Paralisia Cerebral. 3. ed. Barueri: Manole, 2000.
15. GERALIS, Elaine. Crianças com paralisia cerebral: guia para pais e educadores. Porto Alegre: Armed, 2007.
16. MARTÍN, Miguel Cardona et al. Incapacidade motora: orientações para adaptar a escola. Porto Alegre: Artmed, 2003.
17. REILY, Lucia. Escola inclusiva: linguagem e mediação. 2. ed. Campinas: Papirus, 2006. cap. 1, 3-5.
18. TEIXEIRA, Erika et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2003. cap. 12, 17.
Deficiência Mental
19. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 193-214.
20. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Disponível em: <http: //www.inr.pt/uploads/docs/cif/CIF_port_%202004.pdf> Acesso em: 25 out. 2010.
21. SMITH, Deborah Deutsch. Introdução à Educação Especial: ensinar em tempos de inclusão. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 169-194.
Deficiência Visual
22. AMORIN, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.
23. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 151-170.
24. LIMA, Eliana Cunha; NASSIF, Maria Christina Martins; FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cryuz. Convivendo com a baixa visão: da criança à pessoa idosa. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.
Publicações Institucionais para Educação Especial
Deficiências / Inclusão - Geral
1. ONU. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. 2006. Ratificada pelo Brasil, através do Decreto Legislativo de 11/06/2008 – Preâmbulo, Art. 1º ao 5º, 7º ao 8º e 24. Disponível em: <http: //cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/convencao_onu.asp>. Acesso em: 25 out. 2010.
2. ONU. Declaração de Salamanca. 1994. Disponível em: <http: //cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/declaracao_salamanca.asp>. Acesso em: 25 out. 2010.
3. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares; estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http: //www.musica.ufrn.br/licenciatura/pcn.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
4. BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Deficiência Auditiva
5. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
6. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Leitura, escrita e surdez. Organização de Maria Cristina da Cunha Pereira. 2. ed. São Paulo: FDE, 2009. Disponível em: <http: //cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
Deficiência Física
8. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
9. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002. Fascículo 1. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/rec_adaptados.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
10. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
11. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/neuromotora. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunosdeficienciafisica.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Deficiência Mental
12. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
13. BRASIL. MEC/SEESP. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília:
MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Deficiência Visual
14. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
15. BRASIL. MEC/SEESP. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre_soroban.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
16. BRASIL. MEC/SEESP. Grafia Braille para a Língua Portuguesa.Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
17. BRASIL. MEC/SEESP. Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori_mobi.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Legislação para Educação Especial
Federal
1. LEI N.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 4º, Inc. III, Art. 58, Par 1º a 3º, Art. 59, Art. 60. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Estadual
2. DELIBERAÇÃO CEE N.º 68/2007. Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, no sistema estadual de ensino. Disponível em: <http: //www.ceesp.sp.gov.br/Deliberacoes/de_68_07.htm>. Acesso em: 25 out. 2010.
3. RESOLUÇÃO SE N.º 11/2008, de 31 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas. Disponível em: <http: //siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/11_08.HTM>. Acesso em: 25 out. 2010.
4. RESOLUÇÃO SE N.º 31/2008, de 24 de março de 2008. Altera dispositivo da Resolução nº 11, de 31 de janeiro 2008. Disponível em: <http: //siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/31_08.HTM>. Acesso em: 25 out. 2010.
PROFESSOR – EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Publicações Institucionais para Educação Escolar Indígena 1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/SEEC, 2005.
2. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Educação. Formação Magistério Indígena: um caminho do meio; da proposta à interação. São Paulo: SE, 2003
3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Um caminho para a Educação Escolar Indígena: da teoria à prática; livro 1. São Paulo: SE, 2010.
4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Um caminho para a Educação Escolar Indígena: pensando a sala de aula; livro 2. São Paulo: SE, 2010.
5. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Um caminho para a Educação Escolar Indígena: histórias de aula; livro 3. São Paulo: SE, 2010.
6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Educação. Educação escolar em contexto bilíngue intercultural: línguas Indígenas e língua portuguesa; guarani, kaingang, krenak, terena e tupi-guarani. São Paulo: SE, FEUSP, 2010.
DIRETOR DE ESCOLA
Livros e Artigos para Diretor de Escola
1. ABRANCHES, M. Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez, 2003.
2. ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em uma Escola reflexiva. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
3. AZANHA, J. M. Autonomia da escola, um reexame. São Paulo: FDE, 1993. p. 37-46. (Idéias, 16). Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_16_p037-046_c.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
4. CANDAU, V. M. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In: CANDAU, V. M. (Org.) Reinventar a escola. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. p. 137-166.
5. CARVALHO, M. C. S.; SILVA, A. C. B. Progestão: como construir e desenvolver os princípios de convivência democrática na escola? - módulo V. Brasília: CONSED, 2001.
6. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva. v.14, n1. São Paulo, 2000.p.121-128. . Disponível em: <http: //www.scielo.br/pdf/spp/v14n1/9809.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
7. CHRISPINO A.; CHRISPINO, R. S. P. Políticas educacionais de redução da violência: mediação do conflito escolar. São Paulo: Biruta, 2002.
8. DOURADO, L. F.; DUARTE, M. R. T. Progestão: como promover, articular e envolver a ação das pessoas no processo de gestão escolar? - módulo II. Brasília: CONSED, 2001.
9. EDUCAR PARA CRESCER. Por dentro do IDEB: o que é o Índice de Desenvolv. da Educação Básica? Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/ideb-299357.shtml>. Acesso em: 25 out. 2010.
10. FULLAN, M. O Significado da Mudança Educacional. Porto Alegre: Artmed, 2009.
11. LA TAILLE, Y. de. A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. p. 9-23.
12. LÜCK, Heloisa (ET ALL). A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 6. ed. Rio de Janeiro. DP&A, 2010.
13. MARÇAL, J. C.; SOUSA, J. V. de. Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? - módulo III. Brasília: CONSED, 2001.
14. MARTINS A. M. O contexto escolar e a dinâmica de órgãos colegiados: uma contribuição ao debate sobre gestão de escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.16, n.59, p. 195-206, abr./jun. 2008. Disponível em: <http: //www.scielo.br/pdf/ensaio/v16n59/v16n59a03.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
15. PENIN, S. T. S.; VIEIRA, S. L. Progestão: como articular a função social da escola com as especificidades e as demandas da comunidade? - módulo I. Brasília: CONSED, 2001.
16. SZIMANSKI, H. A relação família/escola: desafios e perspectivas. 2. ed. Brasília: Plano, 2010.
17. TRIGO J. R.; COSTA J. A. Liderança nas organizações educativas: direcção por valores. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.16, n.61, p. 561-582, out./dez. 2008. Disponível em: <http: //www.scielo.br/pdf/ensaio/v16n61/v16n61a05.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
18. VEIGA, Ilma Passos (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 23. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
Publicações Institucionais para Diretor de Escola
1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. Volumes 1, 2 e 3.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do Currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009. Volume 1.
3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico – SARESP. São Paulo: SEE, 2009. p. 7-20. Disponível em: <http: //saresp.fde.sp.gov.br/2009/pdf/Saresp2008_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Programa de qualidade da escola: nota técnica. São Paulo: SE, 2009. Disponível em: <http: //idesp.edunet.sp.gov.br/Arquivos/Nota-TecnicaPQE2008.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: <http: //www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/PropostaCurricularGeral_Internet_md.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
6. UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: diretrizes de implementação, versão 1.0. Paris, 2009. Disponível em: <http: //unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156209por.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
7. UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: marco político. Paris, 2009. Disponível em: <http: //unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156210por.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
8. UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: módulos de padrão e competência. Paris, 2009. Disponível em: <http: //unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156207por.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Legislação para Diretor de Escola
Federal
1. LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - (Alterada pelas Leis nºs 9.475/97; 10.287/01; 10.328/01; 10.639/03; 10.709/03; 10.793/03; 11.114/05; 11.183/05; 11.274/06; 11.301/06; 11.330/06; 11.331/06; 11.525/07; 11.632/07; 11.645/08; 11.684/08; 11.700/08; 11.741/08; 11.769/08; 11.788/08; 12.013/09; 12.014/09; 12.020/09; 12.056/09 e 12.061/09).
2. PARECER CNE/CEB nº 4/98 e Resolução CNE/CEB nº 2/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.
3. PARECER CNE/CEB nº 15/98 Resolução CNE/CEB nº 3/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
4. PARECER CNE/CEB nº 11/00 e Resolução CNE/CEB nº 1/00 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
5. PARECER CNE/CEB nº 17/01 e Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial.
6. PARECER CNE/CP nº 3/04 e Resolução CNE/CP nº1/04 - Institui as diretrizes curriculares nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Estadual
7. LEI COMPLEMENTAR Nº 1.078, de 17 de dezembro de 2008 - Institui Bonificação por Resultados – BR, no âmbito da Secretaria da Educação, e dá providências correlatas.
8. LEI COMPLEMENTAR Nº 1.097, de 27 de outubro de 2009 - Institui o Sistema de Promoção para os integrantes do Quadro do Magistério na Secretaria da Educação e dá outras providências.
9. DECRETO Nº 55.078, de 25 de novembro de 2009 - Dispõe sobre as jornadas de trabalho do pessoal docente do Quadro do Magistério e dá providências correlatas.
10. DELIBERAÇÃO CEE nº 9/97 e Indicação CEE nº 8/97 - Institui, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, o Regime de Progressão Continuada no Ensino Fundamental.
11. DELIBERAÇÃO CEE nº 82/09 e Indicação CEE nº 82/09 - Estabelece diretrizes para os Cursos de Educação de Jovens e Adultos em nível do Ensino Fundamental e Médio, instalados ou autorizados pelo Poder Público no Sistema de Ensino do Estado de são Paulo.
12. PARECER CEE nº 67/1998 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais.
13. COMUNICADO SE publicado em 21 de dezembro de 2007 - Orientações para implantação do Programa Ler e Escrever.
SUPERVISOR DE ENSINO
Livros e Artigos para Supervisor de Ensino
1. ALARCÃO, Isabel. Do olhar supervisor ao olhar da supervisão. In: RANGEL, Mary (Org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008. p. 11-55.
2. BELLONI, Isaura; FERNANDES, Maria Estrela Araujo. Progestão: como desenvolver a avaliação institucional da escola? - módulo IX. Brasília: CONSED, 2001.
3. CARVALHO, Maria do Carmo Brandt de et al. Avaliação em educação: o que a escola pode fazer para melhorar seus resultados? Cadernos Cenpec, São Paulo, n. 3, 2007.
4. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.14, n. 1, p.121-128, 2000.
5. CURY, C. R. J.; HORTA, J. S. B.; BRITO, V. L. A. (Org.). Medo à liberdade e compromisso democrático: LDB e Plano Nacional de Educação. São Paulo: Editora do Brasil, 1997.
6. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Disponível em: <http: //www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000009.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
7. DOURADO, Luiz Fernandes; DUARTE, Marisa Ribeiro Teixeira. Progestão: como promover, articular e envolver a ação das pessoas no processo de gestão escolar? - módulo II. Brasília: CONSED, 2001.
8. EDUCAR PARA CRESCER. Por dentro do IDEB: o que é o Índice de Desenvolv. da Educação Básica? Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/ideb-299357.shtml>. Acesso em: 25 out. 2010.
9. FERREIRA, Naura Syria Carapetto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008.
10. FORTUNATI. J. Gestão da educação pública: caminhos e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2007.
11. FREITAS, Katia Siqueira; SOUZA, José Vieira de Sousa. Progestão: como articular a gestão pedagógica da escola com as políticas públicas da educação para a melhoria do desempenho escolar? – módulo X. Brasília: CONSED, 2009.
12. GATTI, Bernadete (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.
13. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Avaliação da aprendizagem e progressão continuada; bases para a construção de uma Nova Escola. Disponível em: <http: //www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/aval_fcc_18_p007-011_c.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
14. SACRISTÁN, J. G.; GOMES, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.
15. SOUSA, José Vieira; MARÇAL, Juliane Corrêa. Progestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? – módulo III. Brasília: CONSED, 2001.
16. SPYER, Juliano (Org.) para entender a Internet: noções, práticas e desafios da comunicação em rede. Disponível em: <http: //www.4shared.com/get/GRHlqw5I/ParaentenderaInternet.html>. Acesso em: 25 out. 2010.
17. VELOSO, F. et al (Org.). Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
18. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. Cap. 1 a 3, p. 11-136.
Publicações Institucionais para Supervisor de Ensino
1. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. Volumes 1, 2 e 3.
2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do Currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009. Volume 1.
3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico – SARESP. São Paulo: SEE, 2009. p. 7-20. Disponível em: <http: //saresp.fde.sp.gov.br/2009/pdf/Saresp2008_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Programa de qualidade da escola: nota técnica. São Paulo: SE, 2009. Disponível em: <http: //idesp.edunet.sp.gov.br/Arquivos/Nota-TecnicaPQE2008.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008.
6. UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: diretrizes de implementação, versão 1.0. Paris, 2009. Disponível em: <http: //unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156209por.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
7. UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: marco político. Paris, 2009. Disponível em: <http: //unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156210por.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
8. UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: módulos de padrão e competência. Paris, 2009. Disponível em:<http: //unesdoc.unesco.org/images/0015/001562/156207por.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.
Legislação para Supervisor de Ensino
Federal
1. LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - (Alterada pelas Leis nºs 9.475/97; 10.287/01; 10.328/01; 10.639/03; 10.709/03; 10.793/03; 11.114/05; 11.183/05; 11.274/06; 11.301/06; 11.330/06; 11.331/06; 11.525/07; 11.632/07; 11.645/08; 11.684/08; 11.700/08; 11.741/08; 11.769/08; 11.788/08; 12.013/09; 12.014/09; 12.020/09; 12.056/09 e 12.061/09).
2. PARECER CNE/CEB Nº 17/97 - Diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional - (Vide Decreto nº 5.154/04 que revogou o Decreto nº 2.208/97, referido neste parecer).
3. PARECER CNE/CEB nº 4/98 e Resolução CNE/CEB nº 2/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.
4. PARECER CNE/CEB nº 15/98 Resolução CNE/CEB nº 3/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
5. PARECER CNE/CEB nº 22/98 e Resolução CNE/CEB nº 1/99 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
6. PARECER CNE/CEB nº 14/99 e Resolução CNE/CEB nº 3/99 - Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Indígena.
7. PARECER CNE/CEB nº 16/99 e Resolução CNE/CEB nº 4/99 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.
8. PARECER CNE/CEB nº 11/00 e Resolução CNE/CEB nº 1/00 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
9. PARECER CNE/CEB nº 17/01 e Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial.
10. PARECER CNE/CP nº 3/04 e Resolução CNE/CP nº1/04 - Institui as diretrizes curriculares nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Estadual
11. LEI COMPLEMENTAR Nº 1.078, de 17 de dezembro de 2008 - Institui Bonificação por Resultados – BR, no âmbito da Secretaria da Educação, e dá providências correlatas.
12. LEI COMPLEMENTAR Nº 1.097, de 27 de outubro de 2009 - Institui o Sistema de Promoção para os integrantes do Quadro do Magistério na Secretaria da Educação e dá outras providências.
13. DECRETO Nº 55.078, de 25 de novembro de 2009 - Dispõe sobre as jornadas de trabalho do pessoal docente do Quadro do Magistério e dá providências correlatas.
14. DELIBERAÇÃO CEE nº 9/97 e Indicação CEE nº 8/97 - Institui, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, o Regime de Progressão Continuada no Ensino Fundamental.
15. DELIBERAÇÃO CEE nº 10/97 e Indicação CEE nº 9/97 - Fixa normas para elaboração do Regimento dos Estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio.
16. DELIBERAÇÃO CEE nº 82/09 e Indicação CEE nº 82/09 - Estabelece diretrizes para os Cursos de Educação de Jovens e Adultos em nível do Ensino Fundamental e Médio, instalados ou autorizados pelo Poder Público no Sistema de Ensino do Estado de são Paulo.
17. PARECER CEE nº 67/1998 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais.
18. COMUNICADO SE publicado em 21 de dezembro de 2007 - Orientações para implantação do Programa Ler e Escrever.
(1) Cf. “Diretrizes curriculares aos cursos de graduação em Filosofia”, Secretaria de Ensino Superior/MEC-SESU, Comissão de Especialistas de Ensino de Filosofia (N. G. Gomes, O. Giacóia Jr. A. L. M. Valls), Brasília, 1998. (Grifos nossos).

Notas:
Res. SE nº 69/09, à pág. 201 do vol. LXVIII
Revoga Res. SE nº 80/09, à pág. 215 do vol. LXVIII
Revoga Res. SE nº 87/09, à pág. 229 do vol. LXVIII
Revoga Res. SE nº 90/09, à pág. 236 do vol. LXVIII
Revoga Res. SE nº 02/10, à pág. 100 do vol. LXIX
Revoga Res. SE nº 09/10, à pág. 112 do vol. LXIX
Alterada pela Res. SE nº 13/11


Resolução SE nº 13, de 3-3-2011

Altera o Anexo que integra a Resolução SE-70, de 26-10-2010, que dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e processos seletivos, e dá providências correlatas

O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, Resolve:
Artigo 1º - Ficam incluídos referenciais bibliográficos no Anexo que integra a Resolução SE nº 70, de 26.10.2010, na seguinte conformidade:
I – Professor PEB – I – Ensino Fundamental anos iniciais (1º ao 5º ano)
Livros e Artigos para o Professor PEB-I:
GATTI, Bernadete Angelina (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. Disponível em:http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf
GOMES, Candido Alberto. A educação em novas perspectivas sociológicas. 4ª ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2005. (Temas básicos de educação e ensino).
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. (Pesquisa em educação).
SARMENTO, Manuel; GOUVEIA, Maria Cristina Soares de (Org.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3ª ed. Campinas, Autores Associados, 2010. (Memória da educação).
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.
II – Professor PEB-II – Ensino Fundamental anos finais (6º ao 9º ano) e Ensino Médio
Bibliografia comum a todas as áreas
Livros e Artigos comuns a todas as áreas
GATTI, Bernadete Angelina (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf
GOMES, Candido Alberto. A educação em novas perspectivas sociológicas. 4ª ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2005. (Temas básicos de educação e ensino).
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. (Pesquisa em educação).
SARMENTO, Manuel; GOUVEIA, Maria Cristina Soares de (Org.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis - Vozes, 2008.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2010. (Memória da Educação)
III – Diretor de Escola
Livros e artigos para Diretor de Escola
FREITAS, Kátia Siqueira de; SOUSA, José Vieira de. Progestão: como articular a gestão pedagógica da escola com as políticas públicas da educação para a melhoria do desempenho escolar? - módulo X. Brasília: CONSED, 2009. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/Downloads/ccs/Modulo10_CE.pdf
GATTI, Bernadete Angelina (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf
GOMES, Candido Alberto. A educação em novas perspectivas sociológicas. 4ª ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2005. (Temas básicos de educação e ensino).
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. (Pesquisa em educação).
NEUBAUER, Rose; SILVEIRA, Ghisleine Trigo da. Gestão de sistemas escolares: quais caminhos perseguir? In: SCHWARTZMAN, Simon; COX, Cristián (Ed.). Políticas educacionais e coesão social: uma agenda latino-americana. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Instituto Fernando Henrique Cardoso, 2009. cap. 3.
SARMENTO, Manuel; GOUVEIA, Maria Cristina Soares de (Org.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3ª ed. Campinas, Autores Associados, 2010. (Memória da educação).
IV – Supervisor de Ensino
Livros e artigos para Supervisor de Ensino
GATTI, Bernadete Angelina (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009.Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf
GOMES, Candido Alberto. A educação em novas perspectivas sociológicas. 4ª ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2005. (Temas básicos de educação e ensino).
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: UERJ, 2008. (Pesquisa em educação).
SARMENTO, Manuel; GOUVEIA, Maria Cristina Soares de (Org.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2010. (Memória da educação).
Artigo 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Nota:
Altera a Res. SE nº 70/10.


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