quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Bullyng????

Estado investigará caso de aluno supostamente impedido de excursionar por ser gordo 

Rayder Bragon
Do UOL, em Belo Horizonte
A secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais vai investigar a suposta discriminação que um aluno da rede estadual teria sofrido ao ser impedido de excursionar com os colegas por ter sido considerado acima do peso. O caso teria ocorrido nesta quinta-feira (20) na escola estadual Murgy Hibraim Sarah, localizada em Santa Luzia (MG).

A mãe do aluno afirma que ele foi preterido do passeio em relação aos demais alunos, que seriam magros. Uma funcionária da escola teria dito ao aluno que o sobrepeso foi determinante para a sua exclusão, pois ocuparia muito espaço. Parte das crianças, do 5º ano, foi transportada por vans. As informações são da secretaria.
Os estudantes iriam visitar o Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado, uma área de preservação ambiental situada na região dos bairros Planalto e Itapoã, na capital mineira.
De acordo com a secretaria, a família do aluno que alega ter sofrido a discriminação será convocada pela diretoria da escola, bem como a funcionária citada por ela, para prestarem esclarecimentos, nesta sexta-feira (21).
Ainda conforme o órgão, uma inspetora da secretaria vai acompanhar o caso.

Roteiro

O roteiro inicial da excursão, segundo a secretaria, era para ser feito a uma unidade do Sesc, mas o passeio foi frustrado em razão de um imprevisto que surgiu na chegada do grupo ao local. O ônibus contratado para transportar os alunos no trajeto de ida e volta ao local já teria sido pago e não havia como refazer outro roteiro utilizando o veículo, informou a secretaria de educação.
Em razão da frustração das crianças, a opção foi ajeitá-las em vans, e em carros dos próprios professores, e a alternativa escolhida foi o parque ecológico na capital mineira.

FONTE: www.uol.com.br/educacao

Este caso precisa ser muito bem esclerecido, nós não podemos mais aceitar casos de bullyng, que tanto sofrimento tem causado nas vítimas, ainda mais quando esta agressão vem de pessoas que deveriam zelar pela educação e formação das crianças.

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